O intestino comprometido diminui a absorção de cálcio, vitamina D e nutrientes
Um estudo feito pela equipe de cientistas dos hospitais universitários de Genebra e Laussane, na Suíça, demonstrou que jovens com doenças inflamatórias intestinais têm menor massa óssea e pior constituição do esqueleto, em comparação a jovens que não tem esse tipo de problema.
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sábado, 29 de maio de 2010
Problemas intestinais podem aumentar risco de fraturas
Em apresentação no Congresso Mundial sobre Osteoporose, realizado no final de abril, os pesquisadores disseram que as doenças inflamatórias intestinais, incluindo úlceras e doenças de Crohn, quando aparecem durante a infância e adolescência, comprometem o pico de aquisição de massa óssea.
Isso ocorre, de acordo com os cientistas, devido a uma variedade de fatores, incluindo menor absorção de nutrientes, como cálcio, vitamina D e proteína, por causa do intestino prejudicado e do tratamento com medicações específicas.
A análise de 107 jovens pacientes com doença inflamatória intestinal e 389 jovens saudáveis indicou que o maior risco de fraturas entre os pacientes durante o crescimento ocorre não apenas por causa de sua menor densidade mineral óssea, mas também devido a mudanças na microarquitetura do tecido ósseo esponjoso - a parte menos densa e rígida do osso.
Baseados nos resultados, os especialistas defendem que os médicos que tratam das doenças inflamatórias intestinais incluam medidas de prevenção a fraturas ósseas nos cuidados a esses pacientes, incluindo ingestão ideal de cálcio e vitamina D por meio da dieta ou suplementos. Além disso, os pacientes devem ser encorajados a serem fisicamente ativos para combater a obesidade e fortalecer ossos e músculos.
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