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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

43% dos domicílios do Brasil são inadequados para moradia, diz IBGE

Posted by ajrlpc On 19:42 0 comentários

 Taxa representa 24,7 milhões dos 57,5 milhões de lares no país em 2008. Em 1992, porém, 63,2% das casas não eram consideradas adequadas.

Dos 57,5 milhões de domicílios do Brasil em 2008, 43% eram considerados inadequados para moradia, um total de 24,7 milhões de lares, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na publicação Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de 2010, divulgada nesta quarta-feira (1). Segundo a pesquisa, isso significa que, naquele ano, 32,8 milhões de residências estavam em condições adequadas (57%).

São considerados adequados para moradia os domicílios que têm, ao mesmo tempo, abastecimento de água por rede geral, esgotamento sanitário por rede coletora ou fossa séptica, coleta de lixo direta ou indireta e até dois moradores por dormitório, diz o IBGE.
Segundo a publicação, a densidade de moradores por dormitório é um dos indicadores que expressa a qualidade de vida na moradia e, somada à disponibilidade de serviços básicos de infraestrutura, têm influência marcante na saúde e no bem estar da população.
Ainda de acordo com a pesquisa, houve um aumento do número de domicílios considerados adequados desde 1992, quando apenas 36,8% das casas se enquadravam nos critérios, percentagem que vem crescendo anualmente (confira nos gráficos ao lado).

Em relação às unidades da federação, os menores percentuais de domicílios adequados em 2008 estavam em Mato Grosso do Sul (21,1%) e no Amapá (22,5%). No Distrito Federal, os domicílios adequados chegavam a 78,6% e, em São Paulo, a 77,3%, as maiores taxas.

Por regiões, há um grande contraste entre as regiões Sudeste e Sul com as demais: o melhor índice era observado na Região Sudeste (72,5%), seguida da Sul (62,3%). Na Nordeste, o índice cai para 40,2%. Na Centro-Oeste ficou em 39,4% e, na Norte, em 28,6%.

SaneamentoEntre os indicadores de saneamento, a coleta de lixo e a rede geral de água estão presentes em um número maior de domicílios (87,9% e 83,9%, respectivamente) do que o esgotamento sanitário adequado (rede geral de esgoto ou fossa séptica), presente em 73,2% dos domicílios, aponta o estudo.
A realidade desses indicadores, porém, é bastante diferente na comparação entre os estados. No Centro-Oeste, por exemplo, enquanto no Mato Grosso do Sul apenas 24% dos domicílios possuem esgotamento sanitário adequado, o menor do país em 2008, no Distrito Federal esse percentual alcança 96,8%, o maior do país.
Em relação à coleta de lixo no domicílio, as menores proporções ocorrem no Nordeste, com destaque para os estados do Piauí (56,2%) e Maranhão (66,6%).
Já em relação ao abastecimento de água por rede geral, a Região Norte apresenta os menores percentuais, com destaque para os estados de Rondônia (42,3%), Pará (49,1%) e Acre (56,8%). Esta situação pode ser explicada pela maior proporção de domicílios com poço ou nascente, avalia o estudo. Em Rondônia, por exemplo, 38,8% dos domicílios possuem esta forma de abastecimento de água e, no Pará, alcança 47,6%.
Entre os estados com proporções elevadas de abastecimento por rede geral estão São Paulo (96,5%) e Minas Gerais (87,6%), os mesmo que possuem uma proporção menor de domicílios com abastecimento por poço ou nascente, 3,2% e 11%, respectivamente, avalia o estudo.

InternaçõesAinda segundo a pesquisa, de 1993 a 1998, houve uma redução de aproximadamente 50% no número de internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado, de 732,8 por 100 mil habitantes para 348,2 por 100 mil. A partir de 1999, observam-se pequenas oscilações, diz o IBGE, chegando a 2008 com uma taxa de 308,8 internações por 100 mil habitantes no país.

Apesar da redução no número de internações, as desigualdades regionais permanecem. Em 2008, enquanto na Região Norte foram internadas 654 pessoas para cada cem mil habitantes, no Sudeste a relação foi de 126.

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