No segundo bloco do debate o tema construção de escolas técnicas exaltou os ânimos, quando os candidatos João Alves e Marcelo Déda se ‘desafiaram` e colocaram a renúncia de suas candidaturas em jogo. Ainda no segundo bloco, João Alves foi questionado por Avilete Cruz sobre o problema da seca, a resposta foi mais um ataque ao atual governo, que foi acusado de sucatear a Deso.
Outro assunto que deixou o clima tenso entre os candidatos foi a crise na Zona de Expansão de Aracaju. O candidato João Alves atacou Marcelo Déda. O petista não negou os problemas, mas rebateu dizendo que a área existe há pelo menos 15 anos e que os problemas foram criados por João Alves que não planejou o crescimento da região e se preocupou com a especulação imobiliária. Rebatendo as acusações, o candidato do DEM negou ser um especulador e afirmou ser um trabalhador e que deixou Aracaju sem nenhuma área de inundação. João Alves devolveu as ofensas e afirmando que Déda ajudou os especuladores imobiliários quando permitiu a construção de edifícios na região.
Em meio aos ataques entre os outros dois candidatos, Avilete tentou mostrar suas propostas e trouxe temas como o meio ambiente, transgênicos e o investimento na agricultura.
Nos dois últimos blocos os ataques diretos entre os candidatos Marcelo Déda e João Alves diminuiram e o debate ficou por conta de temas como Ficha Limpa, construção e manutenção das rodovias do Estado. No quarto e último bloco do debate os candidatos tiveram dois minutos e meio para as considerações finais e aproveitaram para trocarem as últimas ‘farpas`.
Com o debate entre os candidatos ao Governo do Estado, a TV Atalaia representa um pacto que a emissora tem com os eleitores e a democracia.
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