Ele chegou à seção eleitoral acompanhado de Andrea Matarazzo.
FHC votou no colégio Nossa Senhora de Sion, em Higienópolis.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) votou neste domingo (3) em São Paulo. Ele chegou a pé ao colégio Nossa Senhora de Sion, na Zona Oeste de São Paulo. Ele chegou acompanhado do secretário de Cultura do estado, Andrea Matarazzo. O ex-presidente votou rapidamente e voltou para casa, em Higienópolis.
Após votar, FHC acusou o governo Lula de acionar um "rolo compressor" para viabilizar a eleição da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Ele criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após votar, FHC acusou o governo Lula de acionar um "rolo compressor" para viabilizar a eleição da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Ele criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"O rolo compressor do governo nunca houve igual. Nunca antes na história da República, como o presidente Lula gosta de dizer. Nunca neste País, um presidente da República fez tanta pressão para ganhar uma eleição, e, não obstante, ainda está aí, gemendo e chorando para ver se vai ou não vai", afirmou FHC.
"O que está se demonstrando é que, a despeito da aprovação do presidente Lula, a candidata não conseguiu a mesma coisa. O importante não é a transferência de votos, é ter vontade política, capacidade de liderança. A minha objeção é a isso. Você tem que ter políticos reais e não fantoches", afirmou.O ex-presidente tucano mostrou-se confiante de que haverá segundo turno no dia 31 deste mês para as eleições presidenciais. Chamou também indiretamente a candidata do PT de "fantoche". O comentário foi feito depois de ele avaliar a transferência de votos do presidente Lula para a ex-ministra-chefe da Casa Civil. "Se houvesse transferência, hoje ela teria cerca 80% (das intenções de voto). Há alguma transferência, sem dúvida que houve. Mas tem que ver se isso é suficiente", comentou.
Ao explicar para alguns jornalistas porque usou o termo fantoche, ele avaliou que Dilma está "sempre grudada no presidente". Ressaltou que, até agora, a candidata não conseguiu desvincular sua imagem à de Lula. "Vamos ver agora como ela vai se desempenhar, ganhando ou perdendo. Quem sabe, ela se transforme em alguma coisa por ela própria. Vamos esperar. Tomara que ela se transforme em alguma coisa própria por ela própria."

Futuro do PSDB
Perguntando sobre como ficaria o PSDB, no caso de uma vitória de Dilma Rousseff para Presidência e de Geraldo Alckmin, do PSDB, no governo de São Paulo, além de uma eventual eleição de Aécio Neves ao Senado por Minas Gerais, ele comentou: "O partido fica bem de qualquer maneira. O partido tem vitalidade, tem demonstrado isso." Já voltando para sua casa, FHC manifestou, de forma indireta, que uma vitória da situação seria um fato normal. "Ganhe quem ganhar, é o jogo da democracia", analisou.
Perguntando sobre como ficaria o PSDB, no caso de uma vitória de Dilma Rousseff para Presidência e de Geraldo Alckmin, do PSDB, no governo de São Paulo, além de uma eventual eleição de Aécio Neves ao Senado por Minas Gerais, ele comentou: "O partido fica bem de qualquer maneira. O partido tem vitalidade, tem demonstrado isso." Já voltando para sua casa, FHC manifestou, de forma indireta, que uma vitória da situação seria um fato normal. "Ganhe quem ganhar, é o jogo da democracia", analisou.
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