
Os filhos dela, no entanto, se recusaram a desligar os aparelhos, e a transferiram ao hospital universitário da mesma cidade. Lá, uma nova equipe realizou exames que mostraram que Lydia, na verdade, não havia tido morte cerebral. "É um tipo de milagre", comentou um médico.
Ao acordar, horas, depois, ela defendeu o médico que fez a ressuscitação, afirmando que ele cometeu um erro de comunicação e não um erro médico. "Tudo o que eu me lembro é que eu não me senti bem depois de ter recebido uma injeção para me impedir de vomitar", disse Lydia, que agradeceu ao profissional por ter salvo sua vida. "Meus filhos me explicaram que o hospital queria desligar os aparelhos de suporte de vida. Eu realmente não entendi o que aconteceu, mas eles estão chocados", completou.
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