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sábado, 13 de novembro de 2010

Não se deve pedir muito aos países emergentes, diz presidente da China

Posted by ajrlpc On 11:52 0 comentários


Em reunião de cúpula no Japão, Hu Jintao defendeu-se de críticas dos EUA.
Reunião também é tentativa de 'esfriar ânimos' entre chineses e japoneses.

O presidente da China, Hu Jintao, disse neste sábado (13) que "não se deve pedir muito" aos países emergentes, em termos de comércio e mudança climática, para não frear seu crescimento.
A declaração foi feita em encontro paralelo ao Foro de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (Apec), que ocorre em Yohohama, no Japão.
A reunião de cúpula começou centrada na liberalização do comércio na região e nas disputas entre Estados Unidos e China.
O presidente da China, Hu Jintao, discursa neste sábado (13) em encontro na cidade japonesa de Yokohama.O presidente da China, Hu Jintao, discursa neste sábado (13) em encontro na cidade japonesa de Yokohama. (Foto: AP)
O encontro representa 40,5% da população mundial, 54,2% do PIB (Produto Interno Bruto) do planeta e 43,7% do comércio global, está sendo realizado em meio a problemas territoriais entre o Japão e seus poderosos vizinhos, China e Rússia.
A China costuma ser alvo de críticas dos Estados Unidos, e em menor medida da União Europeia (UE), considerando que sua moeda está desvalorizada, além de o país contar com excedente em conta corrente muito elevado.
"A comunidade internacional deve incitar os mercados emergentes da Ásia e do Pacífico a assumir suas responsabilidades internacionais segundo suas capacidades, especificidades nacionais e níveis de desenvolvimento", destacou Hu a um grupo de empresários paralelamente ao encontro da Apec.
Segunda economia e primeiro exportador mundial, a China não se considera um país desenvolvido, mas emergente.
"Pedir (aos países emergentes) que assumam suas responsabilidades e obrigações, além de suas capacidades e nível de desenvolvimento, não fará nenhum bem à cooperação internacional e ao desenvolvimento mundial", acrescentou o presidente chinês.
Depois dos ataques recebidos na reunião do G20 de quinta e sexta-feira em Seul, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, efetuou sábado uma firme defesa da política econômica de seu país, durante a cúpula, na cidade japonesa de Yokohama, em discurso para empresários.
Obama recordou que o plano econômico aplicado em seu país após a crise de 2008 "permitiu cinco trimestres consecutivos de crescimento e dez meses consecutivos de aumento do emprego no setor privado".
Afirmou também que jamais esteve tão confiante no que os Estados Unidos têm a oferecer, apesar das críticas contra sua política monetária e das dificuldades de recuperação da economia americana.
Obama considerou a recuperação mundial particularmente importante para os Estados Unidos, a maior economia do planeta, motor do crescimento global".
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, destacou que "é preciso responder às novas questões que surgem no mundo, entre elas a obtenção de um crescimento global firme (...) uma estratégia comum de crescimento".
Os Estados Unidos vêm sendo objeto de duras críticas depois da decisão de seu banco central, o Federal Reserve, de injetar US$ 600 bilhões no circuito financeiro, medida que enfraqueceria ainda mais o dólar.
Por sua vez, Washington exerce contínuas pressões para que a China permita valorizar o iuane - a baixa cotação da moeda é considerada vantagem injusta dada aos exportadores do gigante asiático, estando na origem da "guerra cambial" que mantém o mundo em desequilíbrio.
Presente em Yokohama, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou que o principal problema entre Estados Unidos e China é que "cada um pensa que o outro deve empreender mais esforços".
Para a APEC, a luta a favor do livre comércio e contra o protecionismo é prioridade.
Se o comércio e a economia são os eixos da cúpula, as atuais tensões territoriais do anfitrião Japão com a Rússia e a China também ocupam lugar importante por suas implicações geopolíticas.
O premiê do Japão, Naoto Kan (à esquerda) encontra-se com o presidente da China, Hu Jintao, em encontro paralelo à cúpula da APEC, neste sábado (13), na cidade japonesa de Yokohama.O premiê do Japão, Naoto Kan (à esquerda) encontra-se com o presidente da China, Hu Jintao, em encontro paralelo à cúpula da APEC, neste sábado (13), na cidade japonesa de Yokohama. (Foto: AP)
Há dois meses, Japão e China estão em crise diplomática pela questão da soberania sobre um grupo de ilhas não habitadas do mar da China oriental, chamadas Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês.
O Japão também está incomodado com a Rússia devido à visita do presidente Dimitri Medvedev a uma das quatro ilhas Kurilas, anexadas pela Rússia depois da Segunda Guerra Mundial, e ainda reivindicadas pelo Japão.
Neste sábado, foram realizadas aproximações entre as partes, com reuniões bilaterais do premiê japonês Naoto Kan com Hu Jintao e Medvedev.
Os presidentes mexicano Felipe Calderón, chileno Sebastián Piñera e peruano Alan García também participam da cúpula inaugurada pelo primeiro-ministro japonês Naoto Kan na cidade portuária ao sul de Tóquio que será concluída neste domingo.
O Foro de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (APEC) reúne 21 economias, sendo integrado por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Cingapura, Tailândia, Taiwan e Vietnã.

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