A auto-estima é um reflexo de valores, de sonhos e de manifestações humanas diante de tudo que se julga positivo ou negativo. Para o brasileiro a auto-estima não depende somente do sucesso no futebol, mas também, de um conjunto de realizações que demonstram o valor de seu país.
Temos aqui um povo que fica em longas filas, seja para matricular o filho na escola ou para ser atendido com urgência em uma consulta, que faz romaria em direção à padroeira e ainda acredita em milagres, que vibra com as cores verde e amarelo durante o jogo da seleção, seja ela de qual modalidade for, contanto que seja verde e amarela, cantando o seu civismo através do esporte.
“Segundo o presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, existem valores que temos de resgatar: religiosos, familiares, do círculo de amizade”, afirmou também que "tanta gente de fora acredita tanto no brasileiro e nós, às vezes, não acreditamos”.
O brasileiro tem notícias ruins demais, todos os dias, divulgadas nos meios de comunicação em massa, na busca da justificativa para o anunciante obter maior visibilidade. Ou seja, notícia boa por aqui não dá “ibope”.
E, mesmo com tantas situações desagradáveis infladas pelo sensacionalismo, o brasileiro sorri e acredita que o amanhã será melhor.
Temos de transformar nossos esforços em resultados positivos. Resultados que produzam efeitos em todos os campos humanos nos quais vivemos: estado, educação, saúde, religião e família. Temos uma nação com demasiado senso de iniciativa e escassa eficiência conclusiva. Mais importante do que saber por onde se começa, é saber onde termina.
O brasileiro tem notícias ruins demais, todos os dias, divulgadas nos meios de comunicação em massa, na busca da justificativa para o anunciante obter maior visibilidade. Ou seja, notícia boa por aqui não dá “ibope”.
E, mesmo com tantas situações desagradáveis infladas pelo sensacionalismo, o brasileiro sorri e acredita que o amanhã será melhor.
Temos de transformar nossos esforços em resultados positivos. Resultados que produzam efeitos em todos os campos humanos nos quais vivemos: estado, educação, saúde, religião e família. Temos uma nação com demasiado senso de iniciativa e escassa eficiência conclusiva. Mais importante do que saber por onde se começa, é saber onde termina.
De tantas qualidades humanas e sociais, o povo brasileiro é o mais repleto de emoção, pois é um povo sensível e emocional. Falta desenvolvermos nossos lados didático, racional e lógico, com os quais vamos aprender a colocar nossa esperança, não no território nem no mapa que possuímos, mas, em nossas ações, atitudes e comportamento.
Simplesmente, o brasileiro É quem faz o seu próprio destino. Portanto a melhor forma de fazê-lo é valorizando o seu espírito de persistência, superação, talento, o trabalho e o sentimento de amor ao Brasil.
André Luis de Paula Júnior é Designer Gráfico, cursa o Ensino Médio, tem 16 anos, é filho dos Pastores André e Isabel de Paula da Igreja de Cristo em Aracaju - Sergipe.
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